25.9.17
#Viajando por aí: Vancouver (parte 1)
Dois meses. Dois meses
que passaram incrivelmente rápidos. Esse foi o período que fiquei em Vancouver,
no Canadá. Quem me conhece sabe que viajar é uma das coisas que mais gosto de
fazer. É maravilhoso poder se desligar, nem que seja por alguns dias, da rotina
corrida do dia a dia. E bem, acho que Vancouver acabou se tornando um lugar mais
que especial para mim. Essa foi minha segunda viagem para o exterior e, apesar
de eu ter amado a Áustria, a experiência dessa vez nem se compara.
(Instagram: @kaarolkuhn )
Foi
fazer o que lá, dona Karoline?
Estudar inglês, of course!
Bem, como toda boa filha de professora, cresci (nem tanto) escutando que estudar
é o “único bem precioso que ninguém tira de você” (palavras da dona Silvia) e que
saber mais de uma língua é fundamental. Ok, acabei me encantando pelo inglês (na
contramão de uma família de alemão) e ainda quando criança estudei por anos. Mas ao mesmo tempo que estudei para caramba, fiquei outros 10 anos sem ao
menos prestar atenção na letra de uma música. Conclusão: acho que perdi
todo aquele tempo de estudo. Enferrujei legal. Se bobear, mal conseguiria pedir um copo com água...
A vontade de ir para outro país
já era antiga, mesmo quando mais nova. Mas sempre acontecia alguma coisa que me
fazia adiar esses planos. Primeiro a graduação, depois o jornal, depois a
docência e por aí sucessivamente... Até que um dia, num impulso meu e o universo conspirando a favor, deu tudo certo!
Why
Vancouver?
É, está aí uma pergunta
que muitos me fazem. Por que Vancouver, Karoline? Bem, acho que até agora não
tenho uma resposta que justifique plausivelmente. Quando decidi que já tinha passado da hora de
viajar e estudar um pouco fora, isso lá em maio/junho do ano passado, eu tinha
em mente Londres (sim, ainda é minha vontade) mas sairia salgado demais. Minha segunda opção era algum lugar do Canadá. Entre algumas
cidades pesquisadas, fiquei dividida entre Toronto e Vancouver. Na decisão, confesso que
pesou meu lado fanática em séries. Afinal, Flash
e Supergirl são gravados lá.
Local
decidido, vamos as datas, escolha da escola, moradia.
Fiquei em Vancouver entre
o início de julho até o início de setembro. O que pesou para essa escolha? 1º:
o fim do primeiro semestre letivo (afinal, compromisso acadêmico primeiro). 2º:
verão canadense (não estava muito afim de encarar frio logo de cara). 3º:
bem, não teve terceiro motivo...rs
A escola escolhida foi a EC. Confesso que não perdi muito tempo
pesquisando sobre esse quesito. Alguns amigos já tinham comentado sobre ela na
relação custo-benefício. Fiz mais umas pesquisas, olhei a proposta dela no
site, comparei preços e, bem, bati o martelo. Confesso que não me arrependi.
Escola bem organizada, bons professores, equipe bem dinâmica e simpática (isso
pesa muito para mim, sério!), até o pós-atendimento foi bom (precisei tirar
algumas dúvidas por e-mail após retornar ao Brasil e as respostas sempre foram
muito rápidas. Enfim, gostei! (Alô EC, patrocina mais uma temporada de curso para
mim?! 😛).
Moradia: esse era o ponto
que mais estava pesando para mim, sério! A primeira opção oferecida pela
agência (sim, comprei tudo por meio de agência, nesse caso, a CI Intercâmbio) foi homestay, o que
definitivamente já estava fora dos meus planos e, vivendo em Vancouver, tive a
certeza de ter feito a melhor escolha nesse quesito. Já tenho problemas sérios
em viver com a minha própria família, imagina com desconhecidos? Acabei optando
por um hotel/residência no centro de Vancouver. Fiquei no YWCA, um
local simples, confortável e com uma equipe muito simpática (de verdade!). O local foi para mim uma verdadeira mão na roda, já que ficava mais ou menos 5 minutos da
escola e colado com os principais endereços da cidade
(Robson Street/Granville Street/Dunsmuir/Cambie/ Gastown...blá blá blá) ...
Visto
Canadense
Como decidi minha viagem
no ano passado, precisei entrar com o pedido de Visto. Fiz isso entre
novembro e dezembro de 2016. O processo
foi simples e parte dele online. Como eu estava na correria de dois empregos,
quem agilizou todo o processo foi o Leandro, também da CI (que foi um fofo do começo ao fim). Depois, fiz o envio do passaporte e
da documentação solicitada para o Consulado. Não levou 15 dias para eles me
devolverem o passaporte com o lindo adesivo autorizando minha entrada 💓. Sei que nesse meio tempo algumas regras
andaram mudando, principalmente quando eu já estava por lá. Para saber mais
sobre o processo de visto, deixo aqui dois links para consulta: Canadá Internacional e Governo do Canadá
Por que fechei por agência?
Como foi minha primeira viagem ao exterior sozinha e envolvendo muitos fatores, optei por contratar tudo por meio de agência. Primeiro porque eu não tinha ideia por onde começar. Segundo, para deixar meus pais mais "tranquilos" quanto a casos de eventuais emergências (alguém a recorrer/reclamar em solos brasileiros). Foi tudo muito tranquilo. Hoje, conhecendo o caminho das pedras, me sinto mais segura em contratar tudo a parte. Obs.: tem quem me pergunte sobre preços (olha a propaganda gratuita agora): no site da CI dá para montar vários orçamentos tranquilamente. É uma boa opção para se ter uma noção do quanto será gasto antes da viagem (porque durante a viagem é outraaaa história).
Bom, ainda tenho muita
coisa para dizer sobre meus dois meses por lá. Em breve, mais postagens (não se
apavore, Michele! Atenderei seu pedido e escreverei tim-tim por tim-tim do que
eu me lembrar, logicamente!hahaha).
(Instagram: @kaarolkuhn )
Até.
😍😍😍😍
ResponderExcluir